Você me concede
de novo
esse doce acidente?
Cede
o esbarrar leve
e licoroso
dos meus dardos
sobre o teu beijo
de gosto?
E me despeço
mais uma vez,
no pescoço...
no pescoço...
perdão!
Mas meu sonho
quer que cresça o contato
enamorado e voraz pegando
mais
da sua boca bela pele cabelos
é o tato é o tato é o tato.
O que em mim não possui nomes
ou regras deseja-te perto
num aperto seguro
entre abraço apertado e soltura
é doçura
tão somente
o que sinto:
não me devem punir
por pedir
a deus, remoçado, rezando
somente que caiam do vento
molhados
poema bonito, me lmebrou uma paisagem
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