
sem luz
e faltoso,
mas que precise
de outros dos sacrifícios
para enxergar. Pro gozo.
As lamparinas
me sigam
os olhos e o óleo
úmidos sobre
as unhas e os
acordados sinos,
acordai, avós e avôs
babás e babalaôs!
Pés e fé em terra
encerro, cerro. Ponto.
Será agora sina
percorrer espaços
na delicadeza
do inacabado.
De nada saber
das coisas, do solto.
Surja uma liberdade
suja de verdade
levantada em raízes
nos seus ninhos
sensíveis
do ver alto
de tocar
da fome toda
apoiando
construções concretas
algodões oblíquos
de sempre ser aluno,
pai mãe e filhos.